[Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]
Concluo, com este "post", a reposição, neste blogue, de O que é feito de nós, livro de poemas publicado, em 1988, pela editora Límia, de Viana do Castelo, n.º 1 da coleção «Pinus Pinaster»
O
que é feito de nós
[1988]
Links (Sem
título, os poemas encontra-se apenas numerados. Aqui, cada um dele é
também referenciado pelo respetivo primeiro verso, seguido do "link" que dá acesso ao poema.)
«Estatuto»,
por Mário Cláudio
Poema
01: «Água o mármore»
Poema
02: «A palavra a»
Poema
03: «A pedra ofusca»
Poema
04: «As aves conhecem»
Poema
05: «Que nome a voz pede»
Poema
06: «Íntimos degraus elevam»
Poema
07: «Hera obstinada»
Poema
08: «Quanto de ti alva»
Poema
09: «Foram eras de rosas trepadeiras»
Poema
10: «O vício da boca o canto»
Poema
11: «Para o voo das cinzas avoco»
Poema
12: «Discreta levantas da arca»
Poema
13: «Quantos anos beijo ou asa repousarei»
Poema
14: «Entre a fome louca da neve arde»
Poema
15: «Sinistro um tempo me houve»
Poema
16: «Algo de alga ou orla»
Poema
17: «História mais simples que areias»
Poema
18: «Foi com o sol oblíquo»
Poema
19: «Súbito»
Poema
20: «Os cabelos precipitam os lábios silvestres sobre»
Poema
21: «Circunscrever o anel da água»
Poema
22: «O rio talvez um dia»
Poema
23: «Breve impulso foi o que fez o granito»
Poema
24: «O nenúfar agora seja»
Poema
25: «Que desenho de onda»
Poema 26: «Um fio azul
de fonte e…» http://paosointegral.blogspot.pt/2015/07/i_6.html
Poema
27: «Aqui já»
Poema
28: «Árvore gene»
Poema
29: «Por que enigmas de fonte»
Poema
30: «Afecto rigoroso do alvo»
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