Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.
[Continuação do post anterior, dentro da mesma
rubrica.]
Obs. - O exercício poético acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho a tinta da china, lápis de cor e acrílico sobre papel) do pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post".
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