domingo, 12 de julho de 2015

I. Poesia em livro

             
                                   Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                                                                             [Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]


Obs. - O poema acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho em  aguarela, pastel seco e carvão sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post". 

2 comentários:

  1. Eis um poema perfeito explorando a riqueza semântica induzida pela fragmentação hábil da palavra.
    Um "recurso" muito do David.

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    1. Muito obrigado, Cláudio, pelo teu comentário. Este «vício» não me larga, nem eu estou disposto a abandoná-lo. Abraço!

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