quarta-feira, 18 de março de 2015

I. Poesia em livro

           
                                        Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.


[Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]



Obs. - O exercício poético acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho a tinta da china e lápis de cera sobre papeldo pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post". 

2 comentários:

  1. Lembra Ramos Rosa...
    Chamo também a atenção para outras leituras possíveis: (1) a paronímia invocada por "sob", pois somos levados a ouvir também "sobe", o que faz também sentido (ou sou eu que gostaria de ver aquela mão subir! :)); e (2) a homonímia sugerida por "veio", seja forma verbal do verbo "vir", seja o nome "veio" com sentido de filão (veia, também) e, por isso, associado à pedra (rocha) anunciada no primeiro verso. Enfim, outros sentidos consentidos. :)
    Todo o poema é terra, água, fecundação... E sensualidade...
    Seja bem-vinda a primavera!

    Muito obrigada, DaVid.
    Um ótimo domingo!
    beijinho,
    IA

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    1. Muito obrigado, Isaura, pelo seu comentário e pelas pistas de leitura que sugere.
      Não tem nada a agradecer. Eu é que lhe estou, como já disse, mas repito, grato pela sua atenção.
      Um ótimo domingo também para si, com um beijinho.
      daVid

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